segunda-feira, 21 de novembro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

E.E.adventor divino de almeida nome:leonardo .l. freitas n:28 serie:1anoD

Origem do Handebol
O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por exemplo,  Áustria, Suíça e Alemanha.

Nesta fase inicial, as partidas de handebol eram realizadas em campos gramados parecidos com de futebol. Assim como no futebol de campo, cada equipe de handebol era composta por onze jogadores.

No ano de 1925, foi realizada a primeira partida internacional de handebol, entre as equipes da Alemanha e da Áustria. Os austríacos levaram a melhor, vencendo os alemães por 6 a 3.

Fatos importantes da história do handebol:

- Em 1934, o COI (Comitê Olímpico Internacional) inclui o handebol como esporte Olímpico.

- Nas Olimpíadas de Berlim (1936), seis países disputaram a medalha de ouro. A Alemanha tornou-se campeã, após derrotar a Áustria por 10 a 6.

- Em 1938, foi disputado, na Alemanha, o primeiro campeonato mundial de handebol.

- Em 18 de julho de 1946, foi fundada a IHF (International Handball Federation), atualmente com sede na cidade de Basiléia (Suíça).

- No ano de 1966, os jogos de handebol em campo gramado foram descontinuados, passando o esporte ser realizado somente em salão.

- Após um período sem participação, o esporte volta a fazer parte das Olimpíadas nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Porém, com regras reformuladas e partidas disputadas em quadra.

- Atualmente o esporte é praticado em 183 países, envolvendo mais de um milhão de equipes e trinta milhões de profissionais (jogadores, treinadores e outros profissionais do esporte).

Curiosidade:
- Embora seja praticado por milhares de pessoas em nosso país, a equipe brasileira ainda não conseguiu ganhar medalha olímpica, nem título mundial no handebol. 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O CONCEITO DE POLÍTICA EM ARISTÓTELES





Em sua obra, Aristóteles buscou examinar as estruturas que podem ser mais eficientes para o Estado.

Iniciemos com alguns conceitos sobre os pilares do Estado:

Sobre a escravidão = o escravo é o instrumento do trabalho
Sobre o cidadão= o cidadão é o instrumento político
Sobre a família (essência do Estado)
Como é constituída:
“A dupla união do homem com a mulher, do senhor com o escravo, constitui antes de tudo, a família”[pg. 14]
A família é formada por:
a) senhor e escravo;
b) marido e mulher;
c) pais e filhos;
d) a arte de acumular fortuna.

O pequeno burgo (espécie de colônia da família) é a primeira família, formada por uma utilidade comum. Para Aristóteles, diversos burgos formam uma cidade completa.
Sobre a cidade= “Nascida principalmente da necessidade de viver, ela subsiste para vida feliz” [pg. 15]
Conceito de natureza: “a reunião das condições da existência, das faculdades e dos meios, é o objetivo dos seres e determina o modo e o último grau de desenvolvimento que eles são destinados a atingir” [pg 263]

Segundo Aristóteles, o Estado é o caminho para atingir a natureza, isso porque o TODO deve, forçosamente, ser colocado antes da PARTE.
Para entender a cidade é preciso antes, entender o cidadão. Para ele, a cidadania não tem haver com o estabelecimento em um território, e sim, a igualdade entre os homens perante a lei.

Cidadão em Aristóteles significa aquele cuja especial característica é o poder participar da administração da justiça e de cargo público. Tal concepção de cidadão só é aplicada na democracia.

“A virtude do cidadão está em relação com a forma política” [pg 80]. Aristóteles diferencia a virtude do “homem de bem”, que segundo ele é mandar. Já o cidadão, é virtuoso quando manda e obedece.

A virtude política em Aristóteles é saber obedecer e mandar.
“Se se governa com vistas ao interesse particular, isto é, ao interesse de um só, ou de vários, ou da multidão, a constituição é viciada e corrompida” [pg86]. Isso parece explicar a corrupção brasileira!
Desse modo, na democracia é complicado atingir a virtude política, isso porque, segundo Aristóteles

“é difícil que a maioria possa atingir o mais alto grau de perfeição em todos os gêneros da virtude, a não ser na virtude guerreira”. [pg 87]

Sobre a cidade (algumas idéias).
Mesmo com o fluxo das mudanças de governos, ela permanece a mesma.
Formas de governo

“ A tirania, temos dito, é uma monarquia que exerce um poder despótico na sociedade política; a oligarquia torna senhores do governo aos que possuem fortuna; a demagogia, ao contrário, dá ao poder não aos que adquiriram grandes riquezas, mas aos pobres” [pg. 87].
“ A verdadeira diferença entre a democracia e a oligarquia está na pobreza e na riqueza. É preciso que todas as vezes que a riqueza ocupe o poder, com ou sem maioria, haja oligarquia; e democracia quando os pobres é que ocupam o poder” [pg. 88]

“ A virtude ao menos não destrói aquele que possui a justiça, não é um princípio de destruição do Estado”. [pg. 91].

“Todo Estado onde a multidão é pobre e sem qualquer regalia, deve forçosamente andar repleto de inimigos. Resta, pois, dar à multidão uma parte nas deliberações públicas e nos juramentos”. [pg. 93]
Aristóteles julga a multidão indigna da gestão do Estado. Ele acreditava que não era necessário conceder à multidão o direito de eleger os magistrados nem de lhes exigir contas da sua administração, isso porque uma boa escolha só é possível àqueles que sabem
.
Aristóteles critica também o modelo eleitoral:
“E que parece estranho que homens da última classe sejam investidos de um poder maior que os cidadãos, por ser talento e por sua virtude. Ora, o exame das contas e a escolha dos magistraturas constituem o maior de todos os poderes, como dissemos, alguns governos o concedem às classes inferiores, que exercem de um modo soberano na assembléia pública” [pg. 94]

“O melhor governo é aquele que seja dotado de uma virtude superior: um sabendo obedecer, outro mandar com vista a maior soma da felicidade possível” [pg. 109 e 110]

Sobre o número de habitantes:
“O melhor limite da população de uma cidade é que ela encerre o maior número possível de habitantes para satisfazer às necessidades da vida, mas sem que a vigilância cesse de ser fácil” [pg. 121]
A facilidade da vigilância do território faz a felicidade da defesa” [pg.122]
Sobre a qualidade que a cidade deve possuir:

1- meios de subsistência;
2- artes;
3- armas;
4- finanças;
5- serviços das coisas divinas;
6- interesses gerais da República e sobre os direitos recíprocos entre os cidadãos ( o mais essencial na teoria política de Aristóteles).

“Aqueles que possuem as armas têm o poder de derrubar o governo” [pg.127]

Aristóteles propõe duas condições básicas para alcançar o bem comum:
a) um ideal e que o fim seja louvável;
b) encontrar os atos que materializem este ideal.
“A virtude necessita de uma certa quantidade de meios, que deve ser pequena para aqueles que são melhor dispostos, e maior para os que têm disposições menos favoráveis” [pg. 134]

Três princípios da virtude:

a) natureza – ato de nascer
b) costume – desenvolve ou altera a natureza humana
c) razão – leia-se “o pensar”

Sobre a educação

“Aquilo que é comum a todos deve ser também apreendido em comum” [pg. 149]
Para Aristóteles, a educação competiria ao Estado, pois já que o indivíduo forma a cidade e o Estado deve cuidar de cada parte da cidade”
Aristóteles acreditava haver três tipos de constituições puras:
a) realeza
b) aristocracia
c) república

e os seus desvios:

a) tirania
b) oligarquia
c) democracia

Tipos de democracia:

a) fundada pela igualdade = pobres e ricos são soberanos na mesma proporção. Existe aqui apenas a igualdade política;
b) a escolha dos magistrados ocorre por meio de um censo e estes devem ocupar-se das funções públicas
c)subordinados à lei, os magistrados seriam os incorruptíveis;
d) materialização da soberania da multidão, qualquer indivíduo poderá gerir a cidade;
e) mantem-se o princípio acima, porém mediado pela escolha da multidão.

Sobre a classe média

“Ela pode fazer perder a balança em favor do partido ao qual se une, e, por esse meio, impedir que um ou outro obtenha superioridade (rico x pobre)” [pg. 187]

Sobre a democracia

Para Aristóteles o princípio fundamental do governo democrático é a liberdade. Segundo ele, a sabedoria reside na massa do povo, desse modo na democracia os pobres têm mais autoridade que os ricos.
“Uma das características essenciais da liberdade é que os cidadãos obedeçam e mandem alternativamente, porque o direito ou a justiça, em um estado popular, consiste em observar a igualdade em relação ao número, e não a que se regula pelo mérito”. [pg.206]
A democracia originou-se do fate dos homens, por serem iguais em certos aspectos, julgarem sê-lo em tudo; porque, sendo todos igualmente livres, imaginam que, entre eles, existe uma igualdade absoluta” [pg.225]

Sobre as revoluções

Aristóteles aponta que existem duas motivações:
a) os cidadãos se revoltam contra o governo com o fim de mudar a forma da constituição estabelecida;
b) descontentes com os governantes, e não com a forma, querem eles próprios governar (monarquia, oligarquia)

Conceito de igualdade em Aristóteles:

a) igual na relação de quantidade e grandeza;
b) proporcional: identidade de relação
Ele sinaliza que na democracia é difícil ocorrerem revoluções.
“O povo jamais se insurge contra si mesmo” [pg. 226].
Ele sustenta que todas as revoluções têm por objetivo o restabelecimento da igualdade.
“Quando se estabelece a igualdade de fortunas, é forçoso que se mude a forma de governo; e abolindo as leis relativas à preeminência das classes, abole-se o próprio governo” [pg.246]

A importância da educação

“As leis mais úteis, aquelas que são sancionadas pela aprovação unânime de todos os cidadãos de nada servirão se os costumes e a educação não estão conforme os princípios da constituição” [pg. 246]

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A estrutura social e as desigualdades sociais

leonardo leindecker de freitas professora fanja
A estrutura social e as desigualdades sociais
Podemos observar os sinais das desigualdades sociais em todos os lugares, todos os dias. Basta sair às ruas para notar as diferenças entre as condições de vida das pessoas e verificar que um pequeno número delas desfruta de muitos privilégios. Estas diferenças de manifestam em elementos materiais, como a moradia, as roupas, os meios de locomoção, mas também no acesso à educação e aos bens culturais. Por que existem as desigualdades sociais e quais são as formas existentes? Como elas se constituíram e como são explicadas?
I) Estratificação social: É a maneira como os diferentes indivíduos e grupos são classificados em estratos (camadas) ou classes sociais.
Uma estratificação não pode estar baseada em apenas um critério (a renda ou a ocupação), pois isto não corresponde à realidade social. Há, portanto, dois tipos de critérios de estratificação:
- quantitativos: como o nível da renda.
- qualitativos, que são de dois tipos: objetivos (posse de bens, trabalho, atividade) e avaliações subjetivas (prestígio, honra, importância social)
A estratificação social é produzida historicamente e se expressa na organização da sociedade em sistemas de estamentos, castas ou classes.
a) Estamentos: Divisão através de direitos e deveres, privilégios e obrigações que são aceitos como naturais e publicamente reconhecidos. A sociedade feudal foi um exemplo típico, em que havia remotas possibilidades de mobilidade social. A desigualdade, além de fato natural, transformava-se em direito.
b) Castas: Hierarquização baseada em religião, etnia, cor, hereditariedade e ocupação. Vigora na Índia, embora seja proibida por lei desde Os párias, também chamados de intocáveis, são completamente marginalizados e estão fora da pirâmide social indiana. Considerados impuros, inspiram repugnância e desprezo às demais castas.
c) Classes sociais: Modalidade de estratificação social típica do capitalismo.  Camada social aberta, pois permite mobilidade social. Variam considerando a posição dos indivíduos e grupos no processo de produção (proprietários de terra, burguesia industrial ou financeira, pequena burguesia ou média, trabalhadores e operários) ou a capacidade de consumo (classe A, B, C, D, E).
  • Classe alta: Dirigentes superiores e pessoas de situação econômica privilegiada;
  • Classe média: Pessoas de situação econômica intermediária como profissionais liberais – médicos, advogados, professores etc.
  • Classe baixa: Pessoas de nível econômico baixo.
OBS: Dentro de cada classe há diversas camadas, além de grupos intermediários entre uma classe e outra.
II) Mobilidade social: possibilidade de um indivíduo ou grupo modificar sua posição social numa determinada sociedade. A mobilidade implica uma mudança de papel social, função social, atividade econômica, poder político e econômico.
a) A mobilidade vertical implica mudança de status social, uma vez que o indivíduo pode ganhar ou perder prestígio na sociedade. Em outras palavras, ele pode subir ou descer na escala de importância social.
  • Ocorre mobilidade social vertical ascendente (ou ascensão social) quando o indivíduo melhora sua posição no sistema de estratificação social (por exemplo: empresário que inicia um pequeno negócio e consegue, ao longo dos anos, torná-lo uma grande empresa);
  • Ocorre mobilidade social vertical descendente (ou queda social) quando o indivíduo piora sua posição no sistema de estratificação social (por exemplo: grande empresário cujo negócio vai à falência).
b) A mobilidade horizontal ocorre na mesma classe, não implicando mudança de status social (por exemplo: profissional que muda de emprego, mas não obtem melhoria salarial significativa).
III) Indicadores sociais: Como o próprio nome sugere, indicadores são uma espécie de “sinalizadores” que buscam expressar algum aspecto da realidade sob uma forma que se possa observar e mensurar. Os indicadores descrevem a realidade em números e gráficos para orientar políticas públicas e investimentos nesta ou naquela área. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o órgão oficial responsável pela produção das estatísticas que compõem o sistema de Indicadores Sociais. A seguir, alguns exemplos:
a) Índice de Gini: Também conhecido como Coeficiente de Gini, mede a desigualdade de renda da população. Varia entre 0 (quando

IMAGENS DO JURI SIMULADO - "O JULGAMENTO DE TIRADENTES"





JURI SIMULADO DO 1 ANO D VESPERTINO ( LEONARDO LEINDECKER)

Júri Simulado do 1ºD - 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

MATEMÁTICA 29/08/2011

LEONARDO LEINDECKER DE FREITAS 1° ANO D VESPERTINO
PROFESSOR DIEGO


A)    F(x)=5x-230

B)     5x<230
   x<230/5
    x=46
  C)5x-230=315
      5x=315+230
      5x=545
      X=109

D)5x-230<280
5x<280+230
5x<510
X<510/5
X<12

E) 100<5x-230<180
S1) 100<5x-230
-5x<-130
X<130/5
X<26

S2) 5x-230<180
5x<180+230
5x<410
X<410/5=82

terça-feira, 5 de julho de 2011

SOCIOLOGIA - TIPOS DE SOCIEDADE


  1. Sociedade Agraria- Possuiam grande partes de terras, eram desenvolvidos idos em camadas sociais. Nesta sociedade não existiam a propriedade privada , todas as terras perteciam ao Estado, onde controlavam a produção das aldeias, cordenando ou não as construções de importantes obras.

Sociedade civil - se refere à totalidade das organizações e instituições cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade em funcionamento, por oposição às estruturas apoiadas pela força de um estado (independentemente de seu sistema político).

sociedade industrial - é um livro publicado por Herbert Marcuse em 1964 em que o autor denuncia aspectos totalitários tanto do comunismo soviético quanto do capitalismo ocidental.

Sociedade de massa -surge num estádio avançado do processo de modernização: quer quanto ao desenvolvimento econômico, com a concentração da indústria na produção de bens de massa e o emergir de um setor terciário cada vez mais imponente; quer quanto à urbanização, com a concentração da maior parte da população e das instituições e atividades sociais mais importantes nas grandes cidades e nas megalópoles; quer quanto à burocratização, com o predomínio da racionalidade formal sobre a substancial e com a progressiva redução das margens da iniciativa individual.

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO-Ao longo da história o homem tem criado os mais diversos meios e ferramentas para comunicar, e deste modo melhorar os seus padrões atuais de vida. Diante das suas criações, hoje as conclusões a tirar são complexas e pouco exactas. Se por um lado as suas criações lhe conferem um melhor modo de vida (como a criação de transportes, comunicações, etc.), são precisamente estas criações que o destroem (a poluição, desemprego, etc.).

Sociedade Pós-Industrial-no contexto da evolução sociocultural, é o nome proposto para uma economia que passou por uma série de mudanças específicas, após o processo de industrialização. O conceito foi introduzido pelo sociólogo e professor emérito da Universidade de Harvard Daniel Bell na sua obra The Coming of Post Industrial Society: A Venture in Social Forecasting de 1973.

SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO CENTRAL-Se é certo que a partir da segunda metade do século XX a sociedade humana ingressou em um novo patamar histórico de produção de riquezas e valores, a chamada Revolução da Informação, mais ainda o é a constatação do triunfo da Sociedade da Informação com a chegada da convergência digital aos domínios do processo judicial.

  SISTEMA MUNDO-ou teoria de sistemas mundiais — teoria de relações internacionais, de geoeconomia e economia política internacional que se centra no estudo do sistema social e suas inter-relações com o avanço do capitalismo mundial como forças determinantes entre os diferentes países, incluindo aos pequenos.

SOCIOLOGIA - CONCEITO DE SOCIEDADE A COMUNIDADE


  1. Comunidade e sociedade são as uniões de grupos sociais mais comuns dentro da Sociologia. Sabemos que ninguém consegue viver sozinho e que todas as pessoas precisam umas das outras para viver. Essa convivência caracteriza os grupos sociais, e dependendo do tipo de relações estabelecidas entre as pessoas, esses grupos poderão se distinguir.
    A comunidade é a forma de viver junto, de modo íntimo, privado e exclusivo. É a forma de se estabelecer relações de troca, necessárias para o ser humano, de uma maneira mais íntima e marcada por contatos primários.
    Sociedade é uma grande união de grupos sociais marcada pelas relações de troca, porém de forma não-pessoal, racional e com contatos sociais secundários e impessoais.

    As comunidades geralmente são grupos formados por familiares, amigos e vizinhos que possuem um elevado grau de proximidade uns com os outros. Na sociedade esse contato não existe, prevalecendo os acordos racionais de interesses. Uma diferenciação clara entre comunidade e sociedade é quando uma pessoa negocia a venda de uma casa, por exemplo, com um familiar (comunidade) e com um desconhecido (sociedade). Logicamente, as relações irão ser bastante distintas entre os dois negócios: no negócio com um familiar irá prevalecer as relações emotivas e de exclusividade; enquanto que na negociação com um desconhecido, o que irá valer é o uso da razão.
    Nas comunidades, as normas de convivência e de conduta de seus membros estão interligadas à tradição, religião, consenso e respeito mútuo. Na sociedade, é totalmente diferente. Não há o estabelecimento de relações pessoais e na maioria das vezes, não há tamanha preocupação com o outro indivíduo, fato que marca a comunidade. Por isso, é fundamental haver um aparato de leis e normas para regular a conduta dos indivíduos que vivem em sociedade, tendo no Estado, um forte aparato burocrático, decisor e central nesse sentido.

sociologia - professora vanja

LEONARDO LEINDECKER 1° ANO D VESPERTINO

1. MAPA CONCEITUAL


segunda-feira, 4 de julho de 2011

EDUCAÇÃO FISICA * DANÇAS FOLCLORICAS DE MATO GROSSO DO SUL*

ESCOLA ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA

Nome leonardoleindecker de freitas  N 28 1ANO D

DANÇAS DE MATO GROSSO DO SUL






Região do bolsão

Arara, Cobrinha ou Revirão:
É uma dança comum no Brasil, recebendo vários nomes, como a dança da vassoura ou dança do chapéu. Sua execução começa com um dançador, que deve tirar outro e outro, até que a fila apresente-se longa, virando ora para um lado, ora para o outro, fazendo movimentos semelhantes aos de uma cobra.
Em determinado momento, os dançadores juntam-se aos pares e aquele que estiver sozinho deve requisitar o par do outro. Quando a música é interrompida, aquele que estiver só, deve pagar uma "prenda" , geralmente declamando um verso.

Caranguejo:
É uma dança de roda, desenvolvida aos pares que batem palmas e sapateiam, permeando com volteados e passeios. Ë uma ciranda executada nos bailes rurais, nos momentos em que tendem a desanimar.

Catira:
É dançada ao som da moda de viola e alegrada pelos "recortados", quando os dançadores intercalam longa série de sapateado e palmeado. É uma dança só de homens, e a mulher raramente participa dela, apenas em momentos de reserva familiar. Geralmente é dançada nas festas antes de começar o baile.

Engenho de Maromba:
Sob o ritmo de um valseado, seus movimentos imitam o movimento do Engenho de Cana. As fileiras de homens e de mulheres rodam em sentidos contrários  entre si, entrecruzando-se na evolução. Os versos cantados no engenho são "chorados" como o próprio engenho de cana. É uma dança executada em finais de baile como forma de despedida.

Engenho Novo:
Consiste numa dança cuja coreografia assemelha-se ao movimento do engenho de cana, e seus versos lembram passagens de trabalho com essa máquina e também conversas entre seus operadores. Ao contrário da dança anterior, a música possui andamento rápido e alegre.

Sarandi:
Também é uma ciranda, mantendo a mesma melodia da roda infantil "Ciranda, cirandinha". Recebe também o nome de Cirandinha. É uma dança de roda, em que os pares dão meias-voltas e voltas inteiras, trocando seus pares. Esse movimento é repetido tantas vezes quanto é o números de pares, intercalando, cada um apresenta seu verso para a moça, para o rapaz ou para o público presente.

Região do Pantanal
Cururu:
Já foi dança, hoje é mais caracterizada como brincadeira, embora ainda existam alguns passos, executados pelos violeiros, como flexões simples e/ou complicadas, a fim de proporcionar animação. É praticada apenas por homens que tocam suas violas de cocho e ganzás ou cracachás (reco-recos), cantando versos conhecidos ou improvisados, conforme o momento requerer e as toadas falam das coisas do cotidiano pantaneiro.

A viola de cocho é um instrumento construído artesanalmente pelos próprios violeiros, que usam materiais da região, como a madeira do sarã ou timbaúba (ou chimbuva), cola de poca, cordas de tripa de bugio ou de ema. Estudada por alguns pesquisadores, acredita-se que a viola de cocho tenha se originado do alaúde, instrumento musical usado durante a Idade Média que, vindo do Oriente Médio chegou à Europa.
Imagina-se que tenha chegado ao Pantanal por volta do século XVIII, pela Bacia do Prata, único elo de ligação da Província de Mato Grosso com o mundo naquela época.
Siriri:
É uma dança animada em que os pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas.
Os movimentos são de fileiras simples, duplas, frente a frente, roda e túnel. Recebem nomes como: barco do alemão, carneiro dá, canoa virou, "vamos dispidi". Os instrumentos usados para música são: viola de cocho, reco-reco, (ganzá) de bambu com talho no sentido longitudinal e tocado com um pedaço de osso e o mocho ( tambor) tocado freneticamente com dois bastões de madeira.

Região de fronteira
Chupim:
Dançado ao som e ao ritmo da polca paraguaia, em número de três pares. Seus movimentos imitam as asas da ave de mesmo nome, ao cortejar a fêmea. À esses movimentos acrescentam-se toques de castanholas, com os dedos, da aculturação espanhola.
Os movimentos da dança são: cadena, tourear o par, dançar e rodar o par.
Às vezes, encontra-se a figura do Carão, que imita o pássaro do mesmo nome e é tido como ave de rapina que tenta a todo momento "roubar" a dama do companheiro.

Mazurca:
Também conhecida como rancheira, muito comum no sul do Brasil, seguindo a mesma configuração dos bailes do Sul.

Palomita:
É uma dança de salão executada ao som de polca paraguaia ou chamamé, embora no Paraguai seja utilizada a música palomita para essa dança. Há revezamento entre os casais.

Polca de Carão:
Na dança existe a brincadeira de um dos dançantes "levar um carão", ou um "fora" do seu pretendido par. A dança de salão continua até que os outros "levem um carão".

Xote:
Além do xote aos pares, registrei também o Xote de Três, que equivale ao Xote de duas damas do sul do Brasil.
Toro Candil:
Deixei por último o Toro Candil, porque ele não se caracteriza como dança, nem como folguedo. Considero-o uma brincadeira feita com o boi (toro - em espanhol), feito de arame, pano e a ossatura natural da cara do boi, abatido para a festa.

Duas tochas acesas são colocadas ao chifre do boi candeeiro ( Candil - em espanhol).
Os brincantes mascarados ( mascaritas - em espanhol), apresentam-se travestidos para não ser reconhecidos ( tanto homens, quanto mulheres), brincam entre si, mudam a voz e falam em idioma Guarani.

Ant
es da chegada do Toro, fazem a brincadeira bola-ta-ta, uma bola de pano, embebida em óleo e acesa. Chutam a bola de um para outro brincando até que a mesma se apague. Em seguida, entra o toro Candil para alcançar o auge da festa.
Quando se acham cansados, vão para o salão e dançam ( podendo ser homens com homens ou com mulheres, mesmo porque eles não se conhecem) ao som de salsas e merengues.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Nome leonardoleindecker de freitas  N 28 1ANO D


                                  MATO GROSSO DO SUL
Cururu:
Já foi dança, hoje é mais caracterizada como brincadeira, embora ainda existam alguns passos, executados pelos violeiros, como flexões simples e/ou complicadas, a fim de proporcionar animação. É praticada apenas por homens que tocam suas violas de cocho e ganzás ou cracachás (reco-recos), cantando versos conhecidos ou improvisados, conforme o momento requerer e as toadas falam das coisas do cotidiano pantaneiro.
A viola de cocho é um instrumento construído artesanalmente pelos próprios violeiros, que usam materiais da região, como a madeira do sarã ou timbaúba (ou chimbuva), cola de poca, cordas de tripa de bugio ou de ema. Estudada por alguns pesquisadores, acredita-se que a viola de cocho tenha se originado do alaúde, instrumento musical usado durante a Idade Média que, vindo do Oriente Médio chegou à Europa.
Imagina-se que tenha chegado ao Pantanal por volta do século XVIII, pela Bacia do Prata, único elo de ligação da Província de Mato Grosso com o mundo naquela época.
Siriri
É uma dança animada em que os pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas.
Os movimentos são de fileiras simples, duplas, frente a frente, roda e túnel. Recebem nomes como: barco do alemão, carneiro dá, canoa virou, "vamos dispidi". Os instrumentos usados para música são: viola de cocho, reco-reco, (ganzá) de bambu com talho no sentido longitudinal e tocado com um pedaço de osso e o mocho ( tambor) tocado freneticamente com dois bastões de madeira.


Sarandi
Também é uma ciranda, mantendo a mesma melodia da roda infantil "Ciranda, cirandinha". Recebe também o nome de Cirandinha. É uma dança de roda, em que os pares dão meias-voltas e voltas inteiras, trocando seus pares. Esse movimento é repetido tantas vezes quanto é o números de pares, intercalando, cada um apresenta seu verso para a moça, para o rapaz ou para o público presente.

              DANÇAS TÍPICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE
CAVALHADA- É uma tradição de torneios, onde os aristocratas exibiam em espetáculos públicos, sua  valentia. Também tem sua origem associada com as lutas religiosas conhecidas como Cruzadas.

CURURU- É dançado exclusivamente por homens, é um desafio com violas.


CONGADA- É a dramatização de uma procissão de escravos feiticeiros, que levam a rainha e o rei negro até a igreja, onde serão coroados.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

prof. Clair...... 23/05/2011 Aposto e Vocativo

 LEONARDO LEINDECKER 1° ANO D VESPERTINO
 
Aposto e Vocativo (01)
Aposto é o termo que explica, desenvolve, identifica ou resume um outro termo da oração, independente da função sintática que este exerça.Vocativo é um termo independente que serve para chamar por alguém, para interpelar ou para invocar um ouvinte real ou imaginário.
Ex. Marcela, dê-me um beijo!

Exercícios1-67
Sublinhe o aposto:

a)Alexandre, rei da Macedônia, morreu aos 33 anos.
b)O almirante Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
c)D. Pedro, príncipe regente, fez a Independência.
d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas.
e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal.
f)Camões, o épico dos Lusíadas, escreveu também poemas líricos.
g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires.
h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular.
i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos.
j)Gostei do romance Quincas Borba.

2-Sublinhe o vocativo:
a)Paulo, toma a sopa.
b)Aonde iremos agora, papai?
c)Mamãe, quero falar com a senhora.
d)Bom dia, amigo.
e)João, aonde vai?
f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone.
g)Ó homem de pouca fé, porque duvidaste?
h)Professora, amanhã teremos aula?
i)Poeta, canta as glórias da sua pátria.
j)Quantos anos tens, rapaz?

professora Clair 23/05/2011

1) O que é locução adverbial?


"Locuções Adverbiais" são o conjunto de duas ou mais palavras que fazem o papel de um advérbio: expressam uma circunstância e modificam o verbo, o ajetivo ou o próprio advérbio.
As locuções adverbiais são, geralmente, formadas por preposição e substantivo ou advérbio.





2) Que função exerce na oração a locução adverbial?



De acordo com as circunstâncias que transmitem, as locuções adverbiais podem ser classificadas em:
  • Locuções Adverbiais de Lugar: à esquerda, à direita, à tona, à distância, à frente, à entrada, à saída, ao lado, ao fundo, ao longo, de fora, de lado, por fora, em frente, por dentro, por perto, de longe, de perto, em cima, por onde, para onde, por trás, por aqui, por ali, etc.
  • Locuções Adverbiais de Tempo: em breve, nunca mais, hoje em dia, de tarde, à tarde, à noite, à noitinha, às avemarias, ao pôr-do-sol, de manhã, de noite, por ora, por fim, de repente, de vez em quando, a tempo, às vezes, de vez em quando, de vez em vez, de longe em longe.
  • Locuções Adverbiais de Modo: à vontade, à toa, ao léu, ao acaso, a contento, a esmo, de bom grado, de cor, de mansinho, de chofre, a rigor, de preferência, em geral, a cada passo, às avessas, de inviés, `as claras, às pressas, a medo, a pique, à uma, às bandeiras despregadas, de repende, a olhos vistos, num átimo, de propósito, de súbito, de soslaio, por um triz, etc.
  • Locuções Adverbiais de Intensidade: de muito, de pouco, de todo, etc.
  • Locuções Adverbiais de Meio ou de Instrumento: a pau, a pé, a cavalo, a martelo, a máquina, a tinta, a paulada, a mão, a pauladas, a facadas, a picareta, etc.
  • Locuções Adverbiais de Afirmação: na verdade, de fato, etc.
  • Locuções Adverbiais de Negação: de modo algum, de modo nenhum, em hipótese alguma, etc.
  • Locuções Adverbiais de Dúvida: por certo, quem sabe, com certeza, etc.



3) Substitua a locução adverbial por um advérbio correspondente:

a) Com certeza ele virá.

Locuções Adverbiais de Dúvida

b) Sorriu com malícia.


Locuções Adverbiais de Dúvida

c) Saiu com pressa.


Locuções Adverbiais de Dúvida

d) Faz tudo com prazer.


Locuções Adverbiais de Dúvida

e) Morreu de repente.



Locuções Adverbiais de Tempo
4) Complete as orações com as locuções adverbiais convenientes:

a) Recordo, de fato dos bons momentos da infância.
b) Chovia de manhã, e não saímos de casa.
c) Amanhã,de noite , não sairei de casa.
d) O professor saiu,a pè .
e)
De modo algum, a população brasileira está concentrada .
f) Júlio Verne previu,
em hipótese alguma, a descida do homem na Lua.
g) Caminha pelas ruas da cidade
, de vez em quando,




* * * passo a passo, a cântaros, com saudade, às pressas, nas cidades, à noite, no século XIX

5) Sublinhe e classifique os adjuntos adverbiais das seguintes orações:

a) Os alunos fizeram a tarefa com atenção.
b) Em dezembro Marcelo terminará a faculdade.
c) A criança foi internada por causa da febre alta.
d) As jóias foram encontradas no fundo de uma gaveta.
e) Anete caminhava tranquilamente com seu namorado.
f)O presidente encontrou-se com o Papa na Itália.
g) Atrás da oficina, a polícia encontrou vários carros desmontados.
h) Os pobres animais do circo tremiam de frio e de fome.
i) Os patins deslizavam com suavidade .
j) O juiz analisou, cuidadosamente, a situação do acusado.
l) Na próxima semana chegará uma preciosa encomenda
m) Aqui ninguém pode praticar tiro ao alvo.
n) Carlos encontrou seu irmão no centro da cidade, na tarde de ontem.
o) As garças foram vistas voando livremente sobre o rio Araguaia.
p) No inverno, muitos pássaros migram para o sul.

6) Reescreva as orações, inserindo um adjunto adverbial escolhido entre aqueles no final do exercício:

a) Vou passar o feriado de 7 de setembro com minha família.
b) Robson fez toda a sua lição.
c) Daniela discutiu com seu marido.
d) A inspetora de alunos flagrou os alunos fumando.
e) Os quatro atletas foram punidos.
f) Marquinhos foi promovido a gerente.
g) Uma vendedora ambulante foi atropelada.
h) Tempestades de neve castigaram o norte dos Estados Unidos.

TEMPO MODO LUGAR
no mês passado alegrementeno banheiro
ontem severamente no centro
hoje pela manhã estupidamente em seu quarto
neste instante com rigor em Santos
amanhã sem dó na Alemanha
na semana que vem tranqüilamente na escola
CAUSA INTENSIDADE
devido às pressões muito
pela sua capacidade pouco
por agressões bastante
pela sua distração demais
por falta de opção sobre maneira
por ciúme deveras

quinta-feira, 19 de maio de 2011

prof.Clair PORTUGUÊS

Leonardo Leindecker - 1° ano D

Conversinha Mineira - Fernando Sabino

É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?

- Sei dizer não senhor: não tomo café.

- Você é dono do café, não sabe dizer?

- Ninguém tem reclamado dele não senhor.

- Então me dá café com leite, pão e manteiga.

- Café com leite só se for sem leite.

- Não tem leite?

- Hoje, não senhor.

- Por que hoje não?

- Porque hoje o leiteiro não veio.

- Ontem ele veio?

- Ontem não.

- Quando é que ele vem?

- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.

- Mas ali fora está escrito "Leiteria"!

- Ah, isso está, sim senhor.

- Quando é que tem leite?

- Quando o leiteiro vem.

- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?

- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?

- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?

- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.

- E há quanto tempo o senhor mora aqui?

- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.

- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?

- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.

- Para que Partido?

- Para todos os Partidos, parece.

- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.

- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...

- E o Prefeito?

- Que é que tem o Prefeito?

- Que tal o Prefeito daqui?

- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.

- Que é que falam dele?

- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.

- Você, certamente, já tem candidato.

- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.

- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?

- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...


Texto extraído do livro "A Mulher do Vizinho", Editora Sabiá - Rio de Janeiro, 1962, pág. 144.


1. Você já deve ter presenciado ou participado de discussões em ônibus, na rua, num bar, no colégio. Procure lembrar-se de uma delas e reproduza-a .


Pense antes:

- Como começou a discussão?

- Por que começou?

- Onde aconteceu?

- Quais eram as pessoas que participavam?

- Como acabou?

- Você chegou a ver o final?


Para você reproduzir a fala dos personagens, indique-a por meio de travessão, em parágrafo.


2. Pense numa pessoa com quem você gostaria de manter uma conversa. Essa pessoa poderia ser:

- o pai

- a mãe

- um professor

- um amigo

- o diretor

- o prefeito

- um guarda de transito

- um agricultor

- um motorista

- o presidente da República

- um jornalista

- um mendigo

- um artista

- um poeta

- um astronauta

- ou alguma outra pessoa


Escreva a conversa que você manteve ou imagina ter mantido com uma dessas pessoas.


RESPOSTAS:

- Oi Carlos, vamos jogar bola hoje?

- Putz, hoje não poder...

- Por que?

-tenho trabalho escola muita coisa.

-ha, ta bom. Eu vou estudar também porque tem prova português amanhã.

- beleza, vamos jogar bola depois mais tarde, tudo bem?

- ok, combinar. 

- você não esquecer de traz minha bola, por que você pegar faz tempo e não devolver, eu ja bravo com você. 

-desculpa, é verdade. você ta certo. 

-tchau.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

SOCIOLOGIA

E.E. ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
PROFª VANJA MARINA – email: vanjaadaste@hotmail.com
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA
1º ANO – 2º BIMESTRE - 2011
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SOCIOLOGIA



  • O QUE É SOCIALIZAÇÃO?

A socialização pode ser definida como o processo de aprendizagem e interiorização de normas e valores, característicos de determinado meio social, do qual os indivíduos e os grupos são alvo, tendo assim como objetivo a integração do indivíduo na sociedade.


  • Quais os tipos de socialização e a importancia deles?
Primária -  Processo através do qual a criança estabelece relações com os outros elementos da sociedade, tornando-se um membro participante e tendo como principal influência o agente social família.

Secundária – Processo posterior à socialização primária, por meio do qual o indivíduo aprende novos papéis, contribuindo para a formação complexa da personalidade do indivíduo.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mapa Conceitual Sociologia- 1º bimestre

SOCIOLOGIA Professora Vanja

1) Podemos afirmar que em nossa sociedade existe a divisão sexual do trabalho? Explique.
SIM, POR QUE O SALÁRIO HOJE É DUFERENTE PRA HOMENS E PRA MULHERES, DO MESMO CARGO.

2) O numero de mulheres “chefe de família” em nossa sociedade têm aumentado. Esse fato colabora com a melhoria das condições de trabalho e salário das mulheres? Explique.
SIM, NÃO.

3) Justifique o ultimo parágrafo o texto.
A DIVISÃO É PRECONCEITO.

SOCIOLOGIA Professora Vanja "REVOLUÇÃO INDUSTRIAL"

A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.
A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo, a fase de acumulação primitiva de capitais e de preponderância do capital mercantil sobre a produção. Completou ainda o movimento da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII.
 

Etapas da industrialização

 
Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:
 
1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.
 
1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Ale­manha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O trans­porte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.
 
1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica

Artesanato, manufatura e maquinofatura

 
O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima. Em casa, sozinho ou com a família, o artesão realizava todas as etapas da produção.
A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o arte­são trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado. Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.
Na maquinofatura, o trabalhador estava sub­metido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.

SOCIOLOGIA Professora Vanja

segunda-feira, 14 de março de 2011

Variantes Linguísticas

 
 
Uma língua nunca é falada da mesma forma, sendo que ela estará sempre sujeita a variações, como: diferença de épocas (o português falado hoje é diferente do português de 50 anos atrás), regionalidade (diferentes lugares, diferentes falas), grupo social (uso de “etiqueta”, assim como gírias por determinadas “tribos”) e ainda as diferentes situações (fala forma e informal). Além das variações já citadas, há ainda outras variações, como, modo de falar de diferentes profissionais (linguagem técnica da área), as gírias das diferentes faixas etárias, a língua escrita e oral.
Diante de tantas variantes lingüísticas, é comum perguntar-se qual a forma mais correta. Porém não existe forma mais correta, existe sim a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação. Dessa forma, a pessoa que fala bem é aquela que consegue estabelecer a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação, conseguindo o máximo de eficiência da língua.
Usar o português rígido e sério (linguagem formal escrita) em uma comunicação informal, descontraída é falar de forma inadequada. Soa como pretensioso, artificial. Da mesma forma, é inadequado utilizar gírias, termos chulos e desrespeitosos em uma situação formal.
Ao se falar de variantes é preciso não perder de vista que a língua é um código de comunicação e também um fato com repercussões sociais. Existem muitas formas de comunicar que não perturbam a comunicação, mas afetam a imagem social do comunicador. Uma frase como “O povo exageram” tem o mesmo sentido que “O povo exagera”. Como sabemos o coletivo como conteúdo é sempre plural. Porém hoje a concordância é com a forma. Nesse particular, há uma aproximação máxima entre língua e etiqueta social. Atualmente falar “O povo exageram” deprecia a imagem do falante.
Para resolver essas chamadas questões de correções de frase é aconselhável tomar os seguintes cuidados:
-checar problemas de acentuação, crase e grafias problemáticos;
-observar o verbo (conjugação, concordância, regência);
-observar os pronomes (colocação, função sintática);
-observar se as palavras estão sendo utilizadas em sua forma e sentido correto.
Exemplo.
“Convidamos aos professores para que dê início as discursões dos assuntos em palta”
Forma correta
“Convidamos os professores para que dêem início às discussões dos assuntos em pauta”

REFORMA ORTOGRAFICA

Hífen
• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas
• Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível
• Como Será: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível

Observação:
• em prefixos terminados por 'r', permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.

• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal
• Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado
• Como Será: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.

Observações:
• esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.
• esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.

• Nova Regra: Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
• Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico
• Como Será: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico

Observações:
• esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
• uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', NÃO utliza-se hífen.

• Nova Regra: Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição
• Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento
• Como Será: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento

Observação:
• o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.

O uso do hífen permanece
• Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto': ex-marido, vice-presidente, soto-mestre
• Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N: pan-americano, circum-navegação
• Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação
• Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem': além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto

Não existe mais hífen
• Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
• Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.


Trema
• Nova Regra: Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano
• Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça
• Como Será: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.

TEMA TRANSVERSAL : TSUNAMI

Um tsunami (em japonês: 津波, lit. "Onda de porto") ou maremoto (do latim: mare, mar + motus, movimento) é uma série das ondas de água causada pelo deslocamento de um grande volume de um corpo de água, como um oceano ou um grande lago. Tsunamis são uma ocorrência frequente no Japão; aproximadamente 195 eventos desse tipo foram registrados.[1] Devido aos imensos volumes de água e energia envolvidos, tsunamis podem devastar regiões costeiras. Acidentes podem ocorrer de forma elevada, visto que as ondas se movem mais rapidamente do que os seres humanos.
Terremotos, erupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações de artefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de massa, impactos bólidos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar um tsunami.
O historiador grego Tucídides foi o primeiro a relacionar tsunami a terremotos submarinos,[2][3] mas a compreensão da natureza do tsunami permaneceu escassa até o século XX e ainda é objeto de pesquisa. Muitos textos antigos geológicos, geográficos e oceanográficos referem-se a tsunamis como "ondas sísmicas do mar".
Algumas condições meteorológicas, tais como depressões profundas que provocam ciclones tropicais, pode gerar uma tempestade, chamada meteotsunami, o que pode elevar as marés a vários metros acima do nível normal. O deslocamento vem da baixa pressão atmosférica no centro da depressão. Essas tempestades atingem a costa, o que pode assemelhar-se (embora não o são) a tsunamis, inundando vastas áreas de terra. Uma onda desse tipo inundou a Birmânia (Myanmar), em maio de 2008.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Bullying




Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
“É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz". Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.